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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Sete competências que o mercado busca nos profissionais


Domínio da tecnologia, foco em resultados e comunicação apurada estão entre as características mais procuradas pelas empresas. 

Quais são as características que um profissional precisa ter, além, é claro, daquelas específicas de cada ramo de atuação? Victor Martínez, especialista em treinamentos comportamentais e projetos de RH e CEO da Thomas Brasil, empresa especializada em gestão de pessoas, listou sete talentos que as empresas buscam nos profissionais.
1. Autogerenciamento - É a capacidade de motivação, disciplina e auto-avaliação do indivíduo. Trata-se do profissional capaz de realizar projetos, buscar soluções e identificar formas de programar as soluções.
2. Comunicação múltipla - Segundo Martínez, o mundo é uma aldeia global, por isso, a capacidade de se comunicar de modo realmente eficaz em inglês deve ser prioridade em determinadas áreas. “Há outras formas de comunicação que devem ser exploradas, como por exemplo, a informática, os blogs, a intranet, os processos e sistemas de informação e transmissão de dados.”
3. Negociação - Reflita sobre sua capacidade de negociação e dê atenção especial às suas habilidades nesse campo. Apresente suas idéias de forma clara e convincente e argumente de forma positiva, franca e objetiva.
4. Adaptabilidade - “Mudança é uma das duas grandes certezas da vida”, diz Martínez. Por isso o profissional do futuro deve procurar prevê-las e antecipar-se a elas.
5. Educação contínua - Novidades tecnológicas, descobertas, novos processos mais eficazes aparecem a cada momento. Por isso, é fundamental a busca continua por aprimoramento.
6. Domínio da tecnologia - Como já dizia Ayrton Senna, tecnologia faz diferença. Use e fomente a tecnologia de ponta sempre que possível ou quando houver necessidade. Para evoluir nesse quesito, decrete sua própria obsolescência e parta para patamares mais altos de tecnologia.
7. Foco nos resultados - São os resultados que interessam, mas lembre-se que a ética deve ser respeitada. Na busca pelos resultados, as pessoas também são avaliadas por suas ações. Vale refletir e analisar o que você busca e o que agregará valor em termos de custos/esforço. Concentre-se nisso.
Leia a entrevista:
O que os recrutadores observam
Basicamente características de personalidade e bem genericamente competências técnicas e comportamentais. Por exemplo: comunicação, liderança, saber ouvir, ética, respeito ao outro, compreensão, trabalho em equipe, equilíbrio emocional, iniciativa... são várias características e competências que a dinâmica de grupo proporciona que o selecionador ou facilitador observe em cada uma das pessoas presentes.
Que roupa usar?
Eu prefiro o mais clássico. Observe a empresa, faça uma pesquisa sobre ela. Se você conhecer alguém da empresa, troque uma idéia. Se não, vale passar em frente à empresa para observar como é a vestimenta dos profissionais.
Para as mulheres
Saia ou calça. A saia no máximo um dedinho acima do joelho (na horizontal), camisa de manga longa ou curta. Se necessário, um blazer ou um Spencer ou um casaco nos dias de frio.
Cuide também dos cabelos, unhas. As unhas devem estar bem feitas, não é necessário esmalte, mas se você é adepta das inovações dos esmaltes, tome cuidado. Verifique se a empresa aceita esse tipo de inovação. Procure um sapato confortável, limpo e engraxado. Bijuterias, acessórios, perfume... De uma maneira comedida.
Não use ou evite
Shortinhos, bermudas, decotes exagerados, tops, regatas... Isso não combina nada com processo seletivo. Lingerie aparecendo, roupas muito justas, cores cítricas em qualquer parte da roupa. Talvez, um brinco ou colar para destacar, mas de forma comedida.
Fuja dos saltos estratosféricos, porque nada mais deselegante do que se desequilibrar em um salto.
Para os homens
O costume é calça e blazer. Ou terno: calça, colete e blazer (não há necessidade do terno). Ou uma calça e uma camisa sociais. Na dúvida em usar ou não uma gravata, use. Se antes de entrar na empresa você observar que ninguém usa gravata, você pode retirá-la discretamente.
Não use ou evite
Roupas excessivamente justas. Jeans eu não recomendo. Talvez em uma empresa mais liberal, da área de Marketing, no qual os profissionais são um pouco mais tranquilos na questão da vestimenta. Nesse caso, opte por um jeans com menos lavagem, sem rasgo, sem marcas de jeans usado.
Cuide também do perfume, use comedidamente. Cuide do calçado, das unhas, do cabelo. Evite ainda brincos e tape as suas tatuagens. Você vai ter a oportunidade de perguntar se há alguma restrição em relação ao uso de brincos e tatuagem.
Em relação ao cabelo, evite os exageros. Se você tem um moicano a La Neymar, seria importante que mudasse o penteado para o processo seletivo. Tudo em função de conhecer primeiro a empresa, saber até onde você pode ir, para depois impor o seu jeito. Você vai ser muito melhor recebido agindo assim.
1. Identifique-se
Não se esqueça de informar os dados pessoais por meio dos quais o recrutador vai entrar em contato com você. Tenha atenção especial ao e-mail e telefone. Se julgar interessante, informe as redes sociais que mais utiliza.
2. Seja claro e objetivo
Diga de cara qual é o seu objetivo. Você quer atuar em qual área? Tem competência para assumir qual posição? Da mesma maneira, cite as experiências profissionais que possam ser interessantes à vaga de emprego disponível. Não precisa mencionar uma série de cursos fora de sua área de atuação.
3. Destaque sua formação e idiomas
Informe os cursos de graduação ou especialização condizentes à sua área, bem como instituição de ensino e ano de conclusão. Coloque em destaque os idiomas estrangeiros e o nível de fluência neles. Pode ser um diferencial.
4. Fale sobre suas atividades
É importante mencionar em tópicos, de forma resumida, suas principais atividades nos empregos anteriores ou atual. Se você conquistou uma promoção, não se esqueça de informar no currículo.
Caso você não tenha experiência e busca uma vaga de estágio ou trainee, fale sobre atividades complementares no meio acadêmico, projetos de iniciação científica, trabalhos voluntários. Vale até citar o projeto desenvolvido no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou suas preferências e interesses pessoais e profissionais.
5. Dê ênfase às suas qualificações
Resuma suas principais competências ou qualificações para o recrutador. Mas não carregue o seu currículo de adjetivos. Diga qual sua área de atuação, principais conhecimentos e certificações, domínio de línguas estrangeiras.
6. Divulgue os seus trabalhos
Você pode disponibilizar um link em seu currículo através do qual o recrutador terá acesso aos seus principais trabalhos. Assim, ele poderá ter uma prévia do seu estilo profissional, do que você sabe fazer e como será útil na companhia que está recrutando.
1. Não seja reativo
A despeito de, atualmente, nos munirmos de argumentos defensivos para nos precaver de críticas e retaliações inesperadas por parte das pessoas com as quais interagimos, retrucar de imediato sem refletir sobre o que lhe foi dito não ajudará em nada. Pelo contrário.
Reações impulsivas nos mantêm reféns de relações hostis, nos distanciando da proposta de aceitação das diferenças e da harmonia no convívio em grupo. Refletir sobre alguns comentários a nosso respeito, por mais duros que possam parecer, nos ajuda a exercitar o autoconhecimento e melhorar nossas relações interpessoais.
2. Faça considerações
Cultive o hábito de refletir sobre os comentários alheios e elabore um argumento coerente antes de responder de forma impulsiva. Essa postura o ajudará a ser empático no trato com as pessoas, fortalecendo, também, sua autoestima.
Lembre-se de que, no calor dos ânimos e sob pressão, as pessoas são levadas a agir sob impulso, e nem sempre têm noção do que estão dizendo ou das razões que as levaram a fazer uma crítica. Seja condescendente com elas.
Você sabe ouvir e fazer críticas no trabalho? Faça o teste e descubra
3. Invista no autoconhecimento
É muito difícil aceitar um comentário ruim ou digerir uma crítica alheia. Mas, temos, sempre, a oportunidade de reavaliar nossas atitudes e perceber quando - e de que forma - afetamos as pessoas com estilos e percepções diferentes. Alguns eventos podem nos oferecer grandes aprendizados se estivermos atentos ao modo como afetamos as pessoas a nossa volta.
De cada crítica ou julgamento retire um aprendizado. Independente de ter ou não fundamento, tudo que é dito sobre nós deve servir como instrumento de aferição para que possamos programar melhorias em relação a nossas condutas. Posicione-se com clareza para esclarecer as questões levantadas e, se oportuno, agradeça a pessoa por permitir que você reavalie sua atitude. Aliás, agradecer é sempre um gesto muito nobre.
4. Aproveite as oportunidades para dar seu salto de qualidade
Quando os comentários ou críticas não procederem, elabore um discurso racional e dê retorno de forma assertiva e gentil à pessoa envolvida. Certamente, essa atitude aumentará sua credibilidade junto ao grupo e o tornará mais preparado para agir em situações similares.
Se você refletiu e chegou à conclusão de que as críticas são pertinentes, aproveite a oportunidade para rever posições e efetuar mudanças necessárias. Muito de nossa evolução diz respeito à autoavaliação movida por comentários de terceiros. Aceitar uma crítica pode nos proporcionar várias conquistas e nos levar ao aperfeiçoamento pessoal e profissional.
5. Quando contra-argumentar não for possível, registre o aprendizado
Algumas vezes não temos a oportunidade de argumentar a respeito do que nos é dito ou feito. Mas tenha sempre em mente que todas as situações do nosso dia a dia nos oferecem oportunidades de aprendizado.
Caso você não tenha chance de agir em defesa própria diante de uma crítica, registre a mensagem do episódio e assimile conhecimento. Nesses momentos temos a oportunidade de exercitar a humildade e evoluir por meio do aprendizado com o outro.



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